Vou a um super fazer compras. Viajo através de uma cidade de Domingo, e acho que vou de mota. Estou nos subúrbios ou fora do meu lugar de viver. O super-mercado é um conjunto de grandes armazéns cheios de coisas para a casa. Quero comprar mas não tenho dinheiro. Entretanto a Tita aparece e diz que já tem os dois cheques do Jornal. É mais do que suficiente. É o que estava combinado. Quase me passo de contente. Depois vou ao super mas a Tita tem o mesmo carrinho que eu, e eu não quero, porque ela já está despachada e eu tenho de ir à carne que é no rés-do-chão, melhor na cave, e é preciso descer umas rampas inclinadíssimas. A Tita leva outro carrinho. Acho que não chego a descer completamente.
Encontro outro amigo recente. Depois passa por mim, no corredor deste armazém, o Joshua. Não me fala. Fico chocada, porque ainda há muito pouco tempo me escreveu. Volta a passar e eu cumprimento-o, e então ele responde, mas tudo ao longe, sem dar mostras de se querer aproximar.
O meu amigo recente está sentado aos pés de uma cama de casal, e diz-me que o Joshua está ali porque veio ver uma colega analista, que trabalha no mesmo Centro de Saúde onde ele dá consultas, com o pretexto de fazer umas análises, mas a mulher é lindíssima e é só um pretexto. Depois vejo a Mimi que me diz que o Joshua se esconde e que os nossos contactos são sempre assim no desencontro, e que não a espanta nada. Aquilo é a confirmação.
Entretanto aproxima-se de uma das portas de saída – que não é porta de entrada – uma noiva recém-casada, de véu e tudo, a empurrar um carrinho de compras para ir ao super. Falamos através dos vidros sem se ouvir nenhum som. Nós a dizer que ela não pode entrar por ali ela a perguntar então por onde? O cortejo dos convidados aproxima-se e junta-se diante daquela porta por onde não podem entrar. Até é cómico porque eles não estão aborrecidos. E estamos todos a rir. Cá dentro, comigo, junta-se imensa gente conhecida, minha conhecida. Uns são pintores, outros cantores.
Encontro outro amigo recente. Depois passa por mim, no corredor deste armazém, o Joshua. Não me fala. Fico chocada, porque ainda há muito pouco tempo me escreveu. Volta a passar e eu cumprimento-o, e então ele responde, mas tudo ao longe, sem dar mostras de se querer aproximar.
O meu amigo recente está sentado aos pés de uma cama de casal, e diz-me que o Joshua está ali porque veio ver uma colega analista, que trabalha no mesmo Centro de Saúde onde ele dá consultas, com o pretexto de fazer umas análises, mas a mulher é lindíssima e é só um pretexto. Depois vejo a Mimi que me diz que o Joshua se esconde e que os nossos contactos são sempre assim no desencontro, e que não a espanta nada. Aquilo é a confirmação.
Entretanto aproxima-se de uma das portas de saída – que não é porta de entrada – uma noiva recém-casada, de véu e tudo, a empurrar um carrinho de compras para ir ao super. Falamos através dos vidros sem se ouvir nenhum som. Nós a dizer que ela não pode entrar por ali ela a perguntar então por onde? O cortejo dos convidados aproxima-se e junta-se diante daquela porta por onde não podem entrar. Até é cómico porque eles não estão aborrecidos. E estamos todos a rir. Cá dentro, comigo, junta-se imensa gente conhecida, minha conhecida. Uns são pintores, outros cantores.
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