11 PARA 12 DE JUNHO DE 1994
Uma casa muito grande, para limpar.Aparece uma empregada para me ajudar, com os instrumentos de limpeza correctos. Tudo avança muito rapidamente.
No meio de uma sala há uma arca. Abro-a. Tem água e um bicho que parece morto, mas está vivo. Deixo-o fugir. Depois verifico que é um camarão E que esse camarão é provavelmente domesticado porque passa o tempo todo a vir ao de cima da água e não tem medo que lhe toquem. Entretanto a empregada pergunta-me se quero mais qualquer coisa da arca, digo que não. Ela fecha a tampa. Continuo a andar pela casa, que, descubro agora, tem também uma capela privada onde não chego a entrar desta vez, embora a espreite.
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