NOITE DE 25 PARA 26 DE JANEIRO DE 1998
Está a chover nos caminhos por onde passamos para ir a um piquenique. É um passeio, um intervalo. A chuva não molha muito, é só uma chuvinha. O chão é arenoso. Há um carro, mas foi à frente. Depois, à minha direita, vejo um arco-íris no céu. É um arco-íris muito bem desenhado, muito nítido, com todas as suas cores definidíssimas. Atravessa, num arco, todo o céu. É um arco-íris que parece de verdade, como se fosse possível tocar-lhe, ou descolá-lo do céu.
[Quando acordo lembra-me as bandas magnéticas do fecho ou do começo das emissões. Ou da sintonização, quando se começa a acertar os canais da televisão.]
Imagem: http://orefletor.wordpress.com/2009/05/
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