9 PARA 10 DE AGOSTO DE 1994
Um casamento por procuração. O meu. Não conheço o noivo. Não sei quem ele é. A cerimónia é mais ou menos fictícia. Não sei bem qual a intenção. No entanto casamo-nos. Na altura de trocarmos as alianças e um beijo, passa entre nós uma emoção sincera, sentida. Intensa. Agora o casamento já não é por procuração.
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